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LIVRO NOVO, LACRADO.
EDIÇÃO ESGOTADA.
Editora Novo Século, 1ª edição, 2011.
“Em 1884, quando o escritor Henry James (1843-1916), então vivendo em Londres, escreveu o ensaio A Arte da Ficção, a crítica se dividia em duas correntes. A maior era a dos que acreditavam que a arte tinha uma finalidade moral, espécie de prestadora de serviços públicos. A outra, na linha romântica, defendia a “arte pela arte”, autossuficiente em relação à realidade. Henry James fundou a terceira via. Para ele, a arte necessariamente tem implicações morais, mas sua execução é essencialmente livre. Não há tema que não possa ser abordado, não há abordagem que seja mais ou menos recomendável.
